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Como funciona o método Fluência Descomplicada

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Vânia Paula

Neste artigo você vai saber como destravar o inglês para falar com confiança e segurança, em menos de 1 ano, aplicando o passo a passo do método Fluência Descomplicada.

Assim você vai poder:

  • Ouvir e entender rapidamente os nativos, sem precisar ficar pedindo para eles repetirem;
  • Participar de reuniões no trabalho, dominar o assunto, falar sem medo de errar e sem demonstrar insegurança, independente de quem estiver do seu lado; e
  • Conversar em tempo real sem aquelas pausas intermináveis e constrangedoras para pensar no que falar.

Isso vai permitir que você elimine esse gap na sua carreira para ter crescimento profissional e melhores oportunidades de trabalho.

Ao final deste artigo você vai se sentir bem mais motivado, porque você vai entender melhor como se comunicar de forma clara e objetiva em inglês – sem travar e sem se preocupar de não ser entendido, de forma natural, como você faz com o português.

Você vai conseguir identificar onde está falhando e qual o ponto de melhoria você precisa trabalhar mais rápido.

Você também vai conhecer uma ferramenta fantástica: o GPS da fluência no inglês.

Com ela, será possível descobrir exatamente onde você está e o que precisa fazer para ter evolução exponencial no seu inglês, de forma personalizada e individualizada.

E o que você vai aprender aqui ajuda qualquer profissional que já atua em uma multinacional e que ainda não usa o inglês, mas quer crescer dentro da empresa.

Também pode ajudar o profissional que já ocupa cargo de coordenação e gestão, mas cuja falta de inglês tem sido uma pedra no sapato para a carreira.

E claro, ajuda quem trabalha em uma empresa nacional e que esteja procurando melhores oportunidades de trabalho.

Para quem é este método?

Este texto foi escrito pensando em ajudar quem já estudou inglês e que se encaixa em um dos perfis:

  1. Básico: estuda muito, mas acha que nunca está bom o suficiente para ir para o intermediário.
  2. Intermediário: alcançou esse platô e não avança.
  3. Avançado: ainda não tem 100% de confiança e segurança para conversar.

Ou seja, todas aquelas pessoas com insegurança para evoluir de nível.

Inglês para quem precisa falar

O que você vai aprender ajudou a Gabriela, o Pedro, o Samuel e a Silvia, que precisavam passar em entrevistas em multinacionais:

E você vai poder fazer tudo isso em menos de 1 ano, assim como aconteceu comigo quando eu trabalhava no Citibank.

Assim como aconteceu também com o Fred, que não falava e, em 1 ano, já está com o inglês avançado. E com a Danielli que, em 6 meses de curso, já participa de reuniões com confiança.

Você também vai poder receber visitas de estrangeiros e falar com segurança, como aconteceu com o Danilo e com a Edina.

E se o seu objetivo for viajar e interagir com outras pessoas de maneira confortável, você vai conseguir, assim como aconteceu com o Raphael.

E não tem como te ensinar tudo isso sem contar o que aconteceu comigo e como eu consegui sair de uma pessoa que não falava praticamente nada, para uma pessoa que conduzia as reuniões na empresa com confiança e segurança, e em menos de 1 ano.

Meu sufoco pessoal

Em 2013, quando eu estava trabalhando na Mtel eu senti que era hora de alçar voos maiores na carreira e assumir novos desafios, então eu resolvi começar a procurar uma nova oportunidade de trabalho.

Eu tinha ficado 6 anos sem precisar procurar emprego. Meu último trabalho eu havia conseguido através de networking, e fiquei muito assustada porque 9 em cada 10 empresas que eu mandava o currículo exigiam o inglês fluente em minha função.

E aquelas que exigiam o inglês intermediário me retornavam perguntando: “Como está o seu inglês para participar de reuniões?”; a resposta era sempre a mesma:

Olha… Meu inglês é bom para leitura compreensão; eu escrevo e-mails, mas não consigo falar.

Já do outro lado da linha a resposta era sempre a mesma:

Poxa! Teu currículo é muito bom, mas para essa vaga preciso de alguém que fale para conseguir participar das reuniões. Mas olha, seu currículo é muito bom, vou ficar com ele aqui no banco de dados e se aparecer alguma coisa, eu te ligo.”

Continuei minha saga de procurar emprego e achei uma vaga perfeita para o meu perfil: trabalhar como Gerente de Projetos no Citibank, em São Paulo.

Como Deus é bom o tempo todo, o tempo todo Deus é bom, uma amiga minha estava trabalhando lá e ela conhecia o dono da vaga.

Eu tinha trabalhado com ela na Mtel, ela conhecia meu trabalho, eu pedi para fazer o meu jabá e consegui uma entrevista com o dono da vaga.

Na entrevista, eu fui bem sincera com relação ao meu inglês, porque eu sabia que iria trabalhar em um projeto global. Então eu falei:

Olha, meu inglês é intermediário. Eu consigo ler e responder e-mails, fazer relatórios, mas eu não me sinto preparada para entrar numa reunião e conversar.

O gestor respondeu que não teria problema; ele falou: “Olha, as reuniões geralmente são semanais, sobre status de projeto. Você faz o status report e eu toco a reunião.

Eu sou muito grata pelo Citibank ter me dado essa oportunidade.

Passei na entrevista, assumi o projeto e fui para cima com sangue no olho e a faca nos dentes, porque a vida de gerentes de projetos é assim, projeto começa e acaba, e lá no Citibank não era diferente, era um projeto de um ano apenas.

Estava tudo indo muito bem, porém, depois mais ou menos três meses, começou a ter diversas mudanças e reestruturações dentro do banco. Um monte de gente estava sendo mandada embora, inclusive um prédio inteiro foi esvaziado, e a galera que sobrou foi para outros escritórios do Citibank. Eu acabei transferida também.

Enfim, se fosse somente uma mudança logística, estava bem!

O problema foi que, como várias pessoas saíram, muitas coisas que eu não precisava fazer, como participar das reuniões semanais com o time global, eu precisei assumir.

Mudei de prédio, mudei de gerência e, basicamente da noite para o dia, eu comecei a ser copiada em convites que chegavam por e-mail como Gremlins, para entrar em reuniões que eu não estava preparada para participar – como eu teria que ouvir o que aquele povo ia dizer, teria que entender e teria que falar!

Na época não havia Zoom. Eram aqueles telefones VoIP da Cisco em que você digitava um código e entrava na conferência, então o host da reunião recebia um aviso sonoro, alertando que você havia acabado de chegar.

Como eu não sabia disso achei que dava para entrar na surdina, sem ninguém ficar sabendo.

Na primeira reunião que entrei, pensei: “Vou entrar nessa conferência, mas vou fingir que não entrei. Não vou falar nada, só ouvir e saber o que está rolando.

Eu esperei uns minutos para entrar na reunião, e quando entrei, quietinha, espertona, telefone no mudo, acreditando que ninguém iria perceber, o host fala: “Hello Vania! How are you doing?

Desliguei o telefone na hora. Pensei, “ferrou!

Naquele dia eu fui para casa e catei todos os livros do curso – eu estudava numa escola que, quando você fazia a matrícula, comprava junto o box com os livros de todos os níveis.

Eu peguei os livros avançados e comecei a fazer todas as lições. Colocava o CD e ouvia, ouvia, ouvia, e lia, e fazia os exercícios.

A reunião seguinte iria ser em uma semana. Eu falei: “Cara, eu tenho uma semana para estudar inglês no estilo Will Smith, naquele filme À Procura da Felicidade, e é isso que eu vou fazer.”

Passou uma semana, eu entrei na reunião e foi um show de horror.

Eu tive muita dificuldade para entender.

Eu ficava feliz quando tinha brasileiro, porque eu pedia ajuda, ele falava em inglês mesmo, e aí eu conseguia entender uns 90%, mas e na hora de falar?

Era tipo: “You Jane, me Tarzan.

Então eu repetia o processo, ia para casa, não descansava. Ficava até tarde estudando, refazendo 300 vezes os exercícios do curso de inglês. Assistia a filmes, vídeos, transcrevia músicas e escrevia redações.

Eu estava me matando de estudar e isso não estava sendo suficiente. Chegava mais uma reunião, eu até percebia melhora, mas ela era muito pequena e eu não tinha tempo, pois meu projeto no Citibank era de um ano.

Aliás, projeto, foi justamente essa palavra que acendeu uma luz no fim do túnel.

Projeto

Casa de ferreiro, espeto de pau, não é?

Era óbvio, eu tinha um projeto na minha mão.

Definição de escopo: conseguir entrar nas reuniões, entender, responder as perguntas, expressar minha opinião, e depois enviar uma ata dos tópicos discutidos.

O jogo virou!

Na minha cabeça foi como uma luz no fim do túnel.

Eu já tinha gerenciado projetos muito mais complexos que aquele. Eu estava me matando de estudar e não estava sendo suficiente para ter o resultado no tempo que eu precisava.

Então, depois de aplicar o que você vai ver aqui, semana após semana eu conseguia:

  • Entender os nativos sem precisar ficar toda hora perguntando: “Could you repeat, please?
  • Participar das reuniões
  • Expressar minha opinião
  • Apresentar meu trabalho
  • Responder as perguntas

Tudo com muito mais segurança e confiança.

A evolução foi muito rápida. Eu consegui executar meu trabalho de maneira satisfatória. Meu projeto terminou, mas a minha fluência não ficou na gaveta do Citibank quando eu saí de lá, está comigo até hoje.

E o mais significativo foi o reconhecimento de gente que fez questão de escrever depoimentos para elogiar minha performance no projeto.

O surgimento do método Fluência Descomplicada

Esse projeto terminou no final do ano de 2013, quando eu resolvi tirar férias e passei um tempo na Europa.

Quando voltei para o Brasil fui trabalhar em um projeto na Vivo, aí meu deu um estalo.

Meu inglês estava afiadíssimo, então fui trabalhar numa empresa nacional; não ia usar o inglês para nada.

Na minha cabeça era assim: “Se eu não usar o inglês, eu vou perder tudo”.

Aí eu lembrei de uma coisa que eu fiz muito quando estava em Londres. Eu participei de muitos meetups.

Para quem não sabe, meetups são reuniões onde as pessoas, que não necessariamente se conhecem, se encontram, geralmente em cafés ou pubs para conversar sobre assuntos do seu interesse. Tecnologia, cultura, esporte, espiritualidade, praticar idiomas, e por aí vai.

Então, o que que eu fiz?

Criei meu próprio meetup.

Foi aí que eu tive a ideia de montar um grupo no Facebook para ter gente com quem praticar o inglês.

Nas lives eu acabava compartilhando as coisas que eu tinha aprendido. Eu trabalhava durante o dia e não via a hora de chegar à noite para encontrar o pessoal do grupo nas lives e poder praticar inglês.

Nesse meio tempo, eu saí da Vivo e fui trabalhar na Airbus.

Novamente uma multinacional onde eu usei o inglês o dia inteiro. Meu chefe era francês, porém as reuniões eram em inglês, independente disso eu continuava lá no grupo; eu sentia satisfação de estar com a galera, mesmo não precisando mais.

E também era gostoso passar minha experiência para as pessoas; eu queria mostrar que há um mundo de oportunidades para quem fala inglês.

Quando eu voltei de Londres, eu demorei um mês só para me recolocar, e depois eu ainda fui para Airbus com uma oportunidade bem melhor.

O inglês é uma chave que abre muitas portas. O que está do outro lado vale muito a pena.

É só dar uma conferida nas empresas com selo Great Place to Work. Muitas são multinacionais e elas vão pedir o inglês.

E se não pedir, como foi meu caso quando eu entrei no Citibank, uma hora ou outra a água bate no bumbum.

Nessas de conhecer e conversar com a galera, eu vi que as dificuldades eram muita parecidas com as que eu havia tido, então surgiu o pensamento:

Será que eu consigo pegar alguém com o mesmo problema que eu tive e ajudar ela a ter o mesmo resultado?

Bom, eu tive que descobrir!

Eu enviei um e-mail para a galera que participava do grupo e falei olha:

Durante as próximas semanas eu quero ajudar algumas pessoas que querem conquistar a fluência. Eu vou fazer gratuitamente; os primeiros que me responderem este e-mail ganham a vaga.”

Apliquei a mesma estratégia, trouxe resultado para o pessoal (inclusive, todas essas imagens de depoimentos estão disponíveis no meu perfil do LinkedIn, pode conferir na íntegra).

Quando eu vi o método construído, que era replicável e que outras pessoas podiam ter o mesmo resultado que eu tive, eu decidi oferecer oficialmente as primeiras turmas do método Fluência Descomplicada.

Hoje, alguns anos depois, nosso maior orgulho na Nação Fluente é de colecionarmos de histórias de sucesso, como as das milhares de pessoas que a gente já ajudou e ajuda todos os dias, seja com nosso curso, seja com nossos conteúdos nas redes sociais e no nosso blog.

Você vai aprender a lógica por trás do método Fluência Descomplicada, e depois, caso você queira se aprofundar e ter o meu acompanhamento nessa jornada, para você conseguir ter os mesmos resultados, você vai poder fazer a sua matrícula e entrar para a Nação Fluente.

Aliás, esse nome vem justamente do meu sonho em fazer do nosso país uma nação fluente.

O Brasil não é só celeiro do mundo para grãos não. Temos potencial humano para desbancar qualquer país.

Quer ser humano mais trabalhador, esforçado, criativo e resiliente que o brasileiro?

As pessoas só precisam acreditar em si mesmas, sem se sentir inferiores perto de alguém, além de acreditar que merecem ter uma vida melhor, com melhores oportunidades e crescimento.

Inteligência para isso brasileiro tem de sobra. Porém, não tem jeito, para crescer profissionalmente tem que falar inglês.

Dito tudo isso, para você entender os fundamentos do método Fluência Descomplicada a primeira coisa que você precisa se livrar é do jeito errado de destravar o seu inglês.

Fundamentos do método Fluência Descomplicada

Primeiro fundamento: quanto mais você estudar, mais as suas chances de ficar fluente vão escapar.

A prova disso é que muita gente estuda durante anos, até entende um e-mail ou algum vídeo, mas na hora de escrever um e-mail sempre dá aquela escapada até o Google Tradutor. Já na hora de falar, sempre que pode, foge da situação – finge que não recebeu o convite da reunião, ou fica com a câmera e o áudio do Zoom desligados, participando só via chat, dando a desculpa da internet estar ruim.

E não adianta você ler este artigo, ficar motivado e ir para casa estudar mais, porque só estudar não é suficiente para ser fluente.

Vamos fazer um exercício, você vai ler um texto e vai avaliar o quanto você consegue entender:

I’ve been in the marketing industry for over five years, working in project management positions. I most recently worked as a senior PM for a large tech company, managing large marketing campaigns and overseeing other project managers. And now, I’m looking to expand my experience across different industries.

Mais ou menos quanto você entendeu desse texto?

Se você entendeu pelo menos metade do que está escrito, você tem tudo o que você precisa para falar inglês sem travar.

Agora, se eu te perguntar:

Tell me about your work experience?” (Que é a pergunta que gera o tipo de resposta que você acabou de ler.)

O quão rápido as palavras viriam na sua cabeça para responder naturalmente, com confiança e segurança, sem ficar fazendo tradução mental?

Se você é capaz de ler e entender, você precisa ter a mesma capacidade para falar.

Então, a primeira ferramenta do método que você vai usar é o Raio-X da Fluência, para entender a causa da trava para falar, porque “o essencial é invisível aos olhos”.

É igual ao iceberg: o que está na parte de fora é que o todo mundo fala que você tem que fazer – e muito provavelmente é o que você tem feito -, mas que não tem trazido o resultado com a velocidade que você precisa.

Faz uma avaliação com o dificultômetro e avalia o nível de dificuldade em cada um dos itens da parte de baixo do iceberg.

A partir daí, você vai escolher um desses itens e trabalhar nele, até ele melhorar e alavancar a melhoria nos demais, porque uma das coisas que sustenta a Fluência Descomplicada é o conceito de Pareto: 20% dos nossos esforços produzem 80% dos nossos resultados.

Resumindo: não é sobre estudar mais, é sobre estudar melhor.

Segundo fundamento: não é sobre estudar mais, é sobre estudar melhor.

Essa melhoria contínua é responsável por trazer resultado rápido e eficiente.

Você vai ver na prática como funciona com o fluxograma da fluência.

Fluxograma da fluência

Vamos chamar a sua fluência de “destino final”. O primeiro passo, portanto, é definir esse destino.

No meu caso, meu destino final era conseguir participar das reuniões lá no Citibank.

Definido isso, é muito importante definir destinos intermediários. Assim, você se motiva ao longo do caminho e não desiste, percebendo, assim, progresso e evolução durante a jornada.

Por exemplo:

Meu primeiro destino intermediário é entrar na reunião em inglês e conseguir entender X %.

O próximo destino poderia ser “conseguir fazer um resumo dos assuntos discutidos na reunião e enviar para o meu gerente avaliar”. E assim por diante; o que fizer sentido para você.

Para definir esses destinos, você pode usar as ferramentas de Smart Goals e Roadmap.

E quando você precisa chegar a algum lugar, e você não sabe como chegar lá, você pode usar um GPS para calcular a rota:

Esse é o próximo passo do fluxograma, calcular a rota; um planejamento em direção ao primeiro destino que você definiu.

A partir daí você vai sentar o pé no acelerador e fazer o que você definiu no planejamento.

Concluído o primeiro trecho do trajeto, você vai avaliar: dirigiu conforme a rota? Fez tudo o que estava no plano?

Se a resposta for sim, próximo passo.

Se, no meio do caminho, você não dirigiu conforme a rota, não alcançou o destino intermediário e muito menos o final, então você volta o ciclo e analisa:

Preciso recalcular a rota?

  • Se não, é só continuar dirigindo.
  • Se sim, volta, refaz o planejamento e depois segue dirigindo.

Lembra que só estudar não é suficiente para ser fluente de forma mais rápida e eficiente?

Por isso, essa parte de recalcular a rota é a mais importante, pois ela vai fazer você ter resultado mais rápido.

Você pode usar 5W2H, PDCA, 5Whys, gestão de risco, qualquer metodologia, o importante aqui é a melhoria contínua.

Curva de evolução

Você precisa entender que, o que você fez para sair do zero até o básico ajudou, mas o que você deve fazer para evoluir para o intermediário e o avançado precisa ser completamente diferente.

Níveis diferentes de proficiência requerem estratégias diferentes, e essa é mais uma razão pela qual só estudar inglês não é suficiente para ser fluente.

Não é sobre estudar mais, é sobre estudar melhor.

A sua curva de aprendizado vai ficar estagnada se você continuar estudando do mesmo jeito.

O pior é que muita gente para no intermediário e por ali fica.

A diferença entre proficiência e fluência

Exames de proficiência como o IELTS avaliam o seu score.

O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (Common European Framework of Reference for Languages – CEFR) classifica assim:

  • A1 e A2 para básico
  • B1 e B2 para intermediário
  • C1 e C2 para avançado

Esse exame mede a sua proficiência, cuja definição é: competência, capacidade, maestria e domínio em um determinado campo.

Nesse caso, o nível em que você domina as quatro habilidades de uma língua: escutar, falar, ler e escrever.

Já a fluência é a qualidade do que flui; característica do que é natural, espontâneo.

Portanto, falar inglês fluentemente é falar inglês de forma natural e espontânea. Ou seja, você pode perfeitamente falar inglês fluente, mas com uma proficiência básica.

Tem gente que fala assim: “Ah, eu só sei ler e entendo alguma coisa, mas eu não consigo falar, então eu sou básico.”

No entanto, a realidade não é essa.

Você pode falar: “Eu tenho uma proficiência avançada para leitura, eu leio textos mais longos, sei fazer interpretação do que eu estou lendo. Já para ouvir, eu tenho uma compreensão intermediária. Agora, para falar eu sou mais básico, uso estruturas simples.

É mais ou menos assim, eu leio como um pesquisador, mas falo como uma criança.

Por isso, você precisa jogar os dados, voltar duas casas, usar o Raio-X da Fluência, fazer o fluxograma da fluência, sair desse platô de fluência e então avançar para o C2.

Avalie sua proficiência para cada uma dessas camadas:

  • Como você avalia a sua dificuldade na leitura?
  • E para escutar e entender?
  • E para assistir?
  • E para conversar, debater, escrever?

Dito isso, você não tem que focar em estudar mais. Quanto mais você estudar sem o Raio-X da Fluência e sem o fluxograma da fluência, menor e mais lenta será a sua curva de evolução.

Essas duas ferramentas irão servir de GPS para que você não se perca mais. Assim, você vai destravar e falar inglês com confiança e segurança.

A partir de agora enxergue a sua fluência no inglês como uma viagem, com início, meio e fim. E esse fim não está longe, está mais perto do que você imagina.

Existe uma luz no fim do túnel, é só você continuar com o pé no acelerador e vai cruzar esse túnel.

Se você não quiser atravessar esse túnel sozinho e deseja contar com minha experiência e acompanhamento, eu posso te ajudar através do método Fluência Descomplicada, onde você vai aprender tudo que precisa para:

  • Sentir motivação durante os estudos;
  • Entender os nativos;
  • Entender o que as pessoas falam, sem precisar pedir para elas repetirem;
  • Ouvir e entender rapidamente;
  • Destravar o inglês de uma vez por todas;
  • Perder a vergonha e o medo de falar;
  • Sentir segurança para falar; independente de quem estiver ao seu lado;
  • Falar de forma natural; como fazemos com o português;
  • Falar sem medo de errar, e sem medo do julgamento;
  • Conversar em tempo real sem aquelas pausas intermináveis e constrangedoras;
  • Expressar-se de forma clara e objetiva, sem se preocupar de não ser entendido;
  • Ter mais tempo e conseguir conciliar o inglês com outras atividades (sua vida não vai parar para o inglês);
  • Saber exatamente onde você tem que melhorar, de forma individualizada, pois você vai ter aulas particulares com a gente;
  • Perceber que está tendo resultado e evoluindo, semana após semana, para você não desistir mais;
  • Poder se candidatar às vagas que pedem inglês fluente;
  • Participar e ser aprovado nas etapas em inglês das entrevistas de emprego;
  • Conduzir uma reunião em inglês, desde o preparo até a apresentação;
  • Participar de reuniões no trabalho, dominando o assunto;
  • Ter coragem para fazer questionamentos em reuniões;
  • Escrever da forma correta;
  • Ter comprometimento e disciplina e parar de procrastinar os estudos; e
  • E o inglês em vários sotaques, não só do americano e britânico, mas também de outras nacionalidades, inclusive dos indianos.

Eu vou te ajudar a identificar exatamente onde você está falhando e qual o ponto de melhoria a gente precisa trabalhar mais rápido.

A gente só vai conseguir ter todos esses resultados porque eu vou te dar um GPS e vou sentar no banco do passageiro com você; eu só saio do carro quando você chegar do outro lado.

Para você destravar o seu inglês, estudar de forma eficiente, percebendo que está tendo evolução, a gente vai fazer tudo isso ao vivo, juntos.

Não vai ser com um monte de vídeo gravado para você fazer sozinho.

Vamos fazer isso em sessões semanais de coaching para encurtar e teu caminho.

E para sustentar isso, nós teremos também a parte técnica, a parte com conteúdo de inglês para estudar, só que agora de uma maneira totalmente diferente, porque tudo vai estar fundamentado na metodologia.

Você vai ter todo o material de estudos para ser proficiente nas quatros habilidades linguísticas (speaking, listening, reading e writing).

E você não vai fazer conversação sozinho, com robô e muito menos em um grupo cheio de gente, que quase não te dá chance de conversar.

Além do meu trabalho, você vai contar com minha equipe de professores, todos formados em letras, com muitos anos de experiência no ensino de idiomas e, o mais importante, todos treinados na metodologia Fluência Descomplicada.

Você vai ter contato com eles tanto nos encontros de conversação quanto nas aulas individuais. No final de cada aula, você receberá um feedback com os seus pontos de melhoria para estudar para a próxima semana, além da gravação da aula para você rever (ou usar como recordação para comparar o seu antes e depois).

Afinal, não tem como você evoluir de maneira rápida fazendo tudo sozinho, sem ter alguém ali do seu lado.

Se você quer ter resultados com o inglês, quer colocar o método para trabalhar para você, e não quer fazer isso sozinho, clica aqui para iniciar sua inscrição.

Eu vou entrar em contato contigo para explicar todos os detalhes para você fazer parte da Nação Fluente.

Te espero do lado de cá.

Bye bye.

O que vem agora...

Isso que você acabou de ler foi nosso conteúdo gratuito. Espero que tenha sido útil no seu aprendizado.

Agora, se você busca resultados rápidos na evolução do seu inglês, conheça o nosso curso Fluência Descomplicada.

Ele é focado na prática; por isso, disponibiliza ao aluno cinco encontros semanais para treinar conversação em inglês, com duração de 1 hora e meia cada, totalizando 7 horas e meia de conversação por semana.

Se o aluno precisa tirar dúvidas, praticar sobre um tema específico e deseja avaliar sua evolução, ele também pode contar com as aulas individuais exclusivas entre ele e o professor, que ocorrem uma vez por semana com duração de 50 minutos.

Para traçar estratégias para aprender inglês de maneira eficaz, tirando o máximo proveito disso tudo, o aluno também recebe acesso aos encontros de coaching voltado para idiomas.

Por fim, há a área do aluno, com vídeo aulas e material de apoio em uma plataforma de fácil acesso.

Conheça todos os detalhes do curso Fluência Descomplicada.

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